Na margem de
um rio
Estacionam-se
as Estações.
Em cada uma
um calafrio,
Que acelera
os corações.
Não tanto
pela água que corre,
Nem pela
chuva que irá cair.
Mas pela
lágrima que escorre,
Quando o
amor tem de ir.
E, cada uma
“ela” pertencerá,
A cada um
“ele" que partirá.
Eternamente,
ali ficará,
Na margem de
um rio.
Uma gota
mais de saudade,
Em cada
Estação vinculará,
Um adeus
sentido,
No qual um,
se divide em metade.
Quando o amor tem de ir...todas as lágrimas são poucas...e as saudades são muitas...ficamos bloqueados pela solidão...no meio da multidão...porque a nossa paixão se foi...nas margens do rio.
ResponderEliminarRita os teus poemas são sublimes,lindos e inspiradores!